“A
Nos Rituais do século XVIII, a língua era chamada a chave dos segredos de Maçom.
E um dos brindes que se faziam em Loja,
diz Mackey, era feito nestes termos: “Àquela excelente chave, a língua do Maçom,
que deve sempre falar tão bem na
ausência de um Irmão como em sua presença: e quando não possa fazer com honra,
justiça, e retidão, que adote a virtude do Maçom, que é silêncio”.
Com a introdução acima a Maçonaria fornece que nos ajudam a controlar nosso modo de falar. Mostra que palavras faladas têm consequências e também podem revelar muito sobre as qualidades de quem as profere. O conselho é indispensável para quem quiser pôr uma sentinela sobre a porta dos seus lábios.
O justo, mesmo quando sofre aflição, não recorre à língua falsa. Adverte, louvada no Livro da Lei: “Pois, o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).
Esse princípio certamente se aplica tanto à nossa fala como às nossas ações.
A boca que “profere sabedoria” produz frutos que
satisfazem. (Salmo 37:30).
Diremos que ela, como a Verdade, gera tranquilidade mental,
alegria de viver, saúde interior e coragem para novos desafios
existenciais.
Estes frutos que ela nos proporciona, com certeza diminuem a
área de dúvidas, abrindo espaço para a serenidade, disposição para agir com
retidão, relacionamentos agradáveis...
Assim como um pequeno fogo pode incendiar e destruir toda uma
floresta, a chama de uma vela pode reduzir a nada uma favela, matando seres
humanos desprovidos de bens materiais, a língua é capaz de ter um efeito
destrutivo sobre a vida inteira da pessoa, também tem o poder de nos fornecer
conselhos valiosos que ajudam a controlar nosso modo de falar e seremos sábios
se ficarmos atentos a como usá-la.
O tolo, quando é desrespeitado, dá rapidamente uma resposta
irada – “de imediato”. Mas quem é prudente roga ao Grande Arquiteto do
Universo para poder exercer autodomínio.
O exército alemão que foi um dos maiores do mundo, não
permitia que um subordinado, quando se considerasse insultado injustamente por
um seu igual ou superior hierárquico, se queixasse ao escalão superior no mesmo
dia. Devia “dormir” com a mágoa, para que tivesse tempo de meditar e,
decorrido 24 horas, se continuasse com a convicção de que devia, só então lhe
era facultado o direito de participação da queixa.
Palavras podem ferir, acabar com amizades e criar
dificuldades. Ou podem ser agradáveis, conservando o sentimento fiel de estima.
E o que são injúrias, gritos, constantes críticas e insultos degradantes senão
golpes que podem causar profundas feridas emocionais? Como é bom e prudente
corrigirmos críticas injustas que tenhamos feito, usando palavras de desculpas
que podem desfazer a situação!
Palavras bondosas podem assinalar aqueles que estão “sem
norte”, consolar almas deprimidas, amparar os fracos, animar e assegurar
aos idosos que eles são necessários e amados.
Palavras atenciosas certamente podem animar o dia daqueles
que estão doentes.
Até mesmo uma repreensão é mais facilmente aceita quando dada
“num
espírito de brandura”.
Quem trama maldades causa dor e sofrimento para si
mesmo. Por outro lado, os que aconselham
a paz obtêm o contentamento de fazer o que é direito.
A palavra confiável perdura para sempre em contraste com a
língua mentirosa... que por um momento pode enganar, mas não pode prevalecer
quando posta à prova.
O Maçom deve saber quando falar e quando ficar calado. Ele encobre conhecimentos por evitar e exibir
o que sabe. Isso não significa que sempre oculte o que sabe. Antes, é discreto
em mostrar o conhecimento que tem. O estúpido, ao contrário, é rápido no falar
e revela logo a sua tolice.
Portanto que as nossas palavras sejam poucas e que nos
refreemos de usar a língua para nos gabar.
Há muitas ansiedades e preocupação com tristeza. O que é preciso para aliviar o fardo e
alegrar o coração é uma boa palavra de encorajamento de alguém compreensivo.
Mas, como outros vão saber do grau de ansiedade no nosso coração, a menos que
sejamos francos e falemos sobre o assunto? Realmente, quando sentimos aflição
ou depressão, temos de confidenciar isso a alguém compreensivo que possa
ajudar.
Além disso, expressar sentimentos em palavras alivia em parte
angústia do coração. Por isso, convém
confidenciar-se com o cônjuge, com o pai ou a mãe, com um amigo compassivo e
espiritualmente habilitado.
Os Maçons devem também, e principalmente, recorrer ao
Venerável Mestre ou a Irmãos de sua Loja. Contudo, primeiramente, o prudente é
ouvir Deus em nosso coração. “Aquele que ensina aos homens conhecimento”.
E nos achegando ao nosso Pai, Criador do Universo, recebemos
o conselho inspirado, nos nossos olhos o brilho da felicidade.
Temos de levar a sério a “Palavra a bem da Ordem em geral e
do quadro em particular”, as recomendações e os diligentes conselhos de
nossa Sublime Ordem, mas também a sua recomendação de usarmos corretamente a
língua.
Esforcemo-nos a usar esse pequeno órgão, para alegar a vida e
corrigir quaisquer falhas que talvez cometamos; usando palavras de desculpas
sinceras podemos sanar situações incômodas mantermos o rumo “Justo
e Perfeito” que nos levará ao crescimento, à libertação, à plenitude.
Ir\ Manoel Francisco da Silva Júnior-Or\Vitória ES - Loja: Ir\Aylton de Menezes
“Sele a
HUMOR
“INICIAÇÃO PRECOCE”
Estava havendo uma reunião Maçônica e alguns garotos jogavam bola perto
do prédio do Templo.
Dum chute mais forte, a
bola entra por uma janela e cai dentro do recinto onde os Maçons estavam
reunidos.
- E agora Joãozinho? -
perguntou um dos meninos, enquanto os outros observavam assustados.
- Ora, você são um bando de
maricas! - Disse ele, o mais corajoso.
- Vou busca essa bola!
E ele pulou o muro e entrou por
uma janela que dava acesso às instalações da Loja.
Quando desceu dentro duma
sala, caiu exatamente em cima de uma estante derrubando no chão tudo que havia por
lá.
Os Maçons, imediatamente, diante
do tamanho desrespeito do garoto, tiraram-lhe ás calças e bateram em sua bunda
com uma vara de goiaba, até ficar bem vermelha e dolorida. Depois, num gesto ainda
mais humilhante, jogaram o “Goteirinha” de volta pela janela por onde adentrara.
Quando caiu do outro lado, curiosos,
os amiguinhos perguntaram para ele:
- E aí Joãozinho, o que tem lá
dentro da Maçonaria?
Imediatamente o garoto, numa
pomposa pose e arrogante postura disse?
- Agora sou Maçom, e nada posso
revelar!
Manhã tranquila lá no interior.
O padre está em frente à
capela de S.Jorge quando vê passar uma garotinha de uns nove ou dez anos, pés
descalços, franzina, subnutrida, ar angelical, conduzindo umas seis ou sete
cabras.
E com esforço que a garotinha
consegue reunir as cabras e fazê-las
caminhar.
Curioso e muito enxerido, o padre
observa aquela cena, e começa a imaginar se aquilo não é um caso de exploração
de trabalho infantil e vai conversar com a menina.
– Olá, minha jovem. Como é o teu nome?
– Albertina Fava, senhor padre.
– O que é que tu vais fazer com
essas cabras, Albertina?
– É p’ró bode cobrir elas, senhor
padre. S’tou a leva-las lá p’ró sítio do sr. Gil, no Barrôco.
– Diz-me uma coisa, Albertina, o
teu pai ou o teu irmão não podiam fazer isso?
– Não podiam de jeito nenhum, Senhor
padre! É serviço pro bode mesmo!
Disse
ela que ele se trancava no
- “Ah,
tudo
- “Não,
Mano Véio” - respondeu
- “Então,
- “Que
nada meu Irmão, é porque lá no banheiro é o
- Respondeu.
-
...
O
-
“Pois é querida, que pena! Só que lá nós trocamos o Venerável a cada dois
anos!!!”
É um mito bastante explorado no mundo profano que os
Maçons têem o hábito de cultuar nos seus Templos a imagem do animal “BODE”,
e por conta disso temos aqui alguns esclarecimentos para desmistificar esse
mistério difamador, especialmente nutrido pela Igreja Católica.
Senão
vejamos:
Lá pelo
início do Cristianismo, era comum entre os Hebreus, povo humilde, simples e que
fundamentalmente se dedicava ao pastoreio de rebanhos de caprinos que esses
solitários pastores passassem dias a fio na lida com esses animais.
E como
todos nós, seres humanos com seus problemas de consciência, não tendo outras
pessoas para dividir suas angustias, escolhiam os animais, particularmente os “BODES”, para às suas orelhas repassar suas
agonias, livrando-se dos consequentes tormentos, na certeza de que ninguém ficaria sabendo dos
seus segredos, pelas razões naturais, pois além do fato de que o “BODE” não fala, libertavam-se eles do peso
existente nas suas mentes.
Em semelhança a esse comportamento, segundo a
própria Igreja Católica, foi o próprio Jesus Cristo que instituiu a confissão,
consoante nos ensina o Evangelho de São João:
“Depois dessas palavras (Jesus) soprou sobre os Apóstolos dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo; a quem perdoardes os pecados, lhes são
perdoados; a quem os retiver, lhes são retidos”.
Isso
estabelece o alicerce para o Sacramento da Confissão como um meio de
reconciliação contínua.
A atual forma do confessionário foi
criada no período Barroco.
Os confessionários mais antigos eram
compostos apenas de uma cadeira para o sacerdote, e ao lado um banco para o
penitente.
Porém, a partir da Alta Idade Média,
cada vez mais foram construídos estandes para substituir a cadeira, geralmente
perto do altar.
Dizer
que o Maçom é adorador do ”BODE”,
que em dias especiais “sacrificam” e “ bebem” o seu “sangue” em “orgias
satânicas”, não têm o menor fundamento, posto que em seus sublimes trabalhos em
Loja, logo após a sua composição ritualística, o primeiro ato a ser executado é
a leitura do LIVRO SAGRADO, como os
Maçons se referem À BIBLIA.
Mas na
verdade, os Maçons não se importam de serem chamados por esse codinome “BODE” no sentido danoso como os difamadores
buscam atingir esses cidadãos, que primam pela adoração a um Ser Supremo, pela
Ordem, pela Família, pela Pátria, pela Liberdade, pela Fraternidade, pela
Igualdade e pelo Bem Estar da Humanidade.
Chamar o Maçom de “BODE”, sempre foi comum na história.
Mas ninguém consegue penetrar os mistérios da Maçonaria.
A Igreja até que tentou por todas as vias liquidar a Maçonaria, mas nunca conseguiu, embora tenha queimado e torturado muita gente.
A palavra “maçom” quer dizer “pedreiro” (o que “amassa” o barro).
Os maçons reuniam-se em confrarias para estudar.
Tudo que faziam era cheio de segredos.
Guardar segredo, porém, não foi iniciativa dos maçons.
A origem do segredo vem desde o mundo antigo, quando os gregos já chamavam de “Mistérios” os grandes ensinamentos sobre o mundo, ou sobre os pilares que o sustentam.
Bem mais tarde, no tempo de Cristo, quando os apóstolos espalharam-se para pregar a palavra de Jesus, respeitavam muitas das tradições do Velho Testamento.
Em muitas
cidades que chegavam, praticava-se a tradição de transmitir os pecados das
pessoas para um “BODE” e lançá-lo no deserto.
Era o “BODE” expiatório citado
na Bíblia.
Há
até quem diga que algumas pessoas mais abastadas confessavam os pecados ao
ouvido de um “BODE ”, antes de abandoná-lo à própria sorte.
Por
que o “BODE ”?
Diz a tradição que o Antigo Testamento
teria escolhido o “BODE ” por ser um animal que não iria transmitir os pecados
para mais ninguém.
Era
símbolo do silêncio absoluto.
Confessou
para um “BODE ” estava guardado a sete chaves! Até hoje, o ritual da
expiação dos pecados é seguido pelo Judaísmo, sacrificando um “BODE
” em cada templo, ou comunidade, depois de este ter recebido os pecados das
pessoas.
Depois do sacrifício do “BODE ”, no Antigo Testamento, praticado pelos judeus, surgiu Jesus Cristo, que foi crucificado para pagar os pecados do mundo. Era o novo ““BODE ” expiatório.
Depois de Jesus, a própria Igreja Católica substituiu o “BODE ” do judaísmo pelo padre, que passou a ouvir os pecados dos fiéis, num confessionário.
O padre,
no caso, é garantia de silêncio absoluto, como o “BODE ”, jamais podendo
levar adiante o que o fiel confessou. Nem a Justiça consegue abrir as portas do
confessionário religioso.
O padre,
portanto, também poderia ser chamado de ““BODE ”.
Bode Maçom
Quando a igreja Católica começou a perseguir os maçons, também estes juraram manter o silêncio absoluto, seguindo recomendação semelhante a que o Senhor havia passado para o profeta Daniel, mandando fechar e lacrar as palavras até o final dos tempos (Daniel 12:4), completando:
“muitos serão purificados, esbranquiçados e refinados, mas os transgressores procederão iniquamente e nenhum dos transgressores entenderá, mas os sábios entenderão”.
Durante o processo que condenou os Templários, o Papa Clemente V acusou os guerreiros de idolatria a um pretenso ídolo com cabeça de “BODE ”, juntando-se toda sorte de acusações de sodomia, bacanais em que sempre havia um homem meio-bode, etc.
O resultado é que todos os simpatizantes dos Templários, incluindo o chefe Jacques de Molay foram martirizados, ficando a Igreja como guardiã dos tesouros dos Templários.
Nos tempos das perseguições no início do século XIX, na França de Bonaparte, um dos inquisidores, Chasmadoiro Roncalli, chegou a desabafar, com um superior:
“Senhor, este pessoal maçom parece bode, por mais grave que eu torne o processo de flagelação, não consigo arrancar de nenhum deles quaisquer palavras”.
Na Maçonaria, “ser como bode” significa trabalhar em silêncio.
A imagem
do “BODE
” ficou conhecida como símbolo do segredo, do silêncio, da confidência entre
irmãos da doutrina.
Atualidade
O certo é que o apelido de “BODE” tornou-se sinônimo de “maçom”, e hoje, quando um novo membro é inscrito na Maçonaria, logo quer saber “onde está o bode”, no templo.
Para espanto ou decepção sua, descobre que não existe “BODE ” algum na Maçonaria, para ser cultuado.
Muitos passaram a se identificar por meio de uma caricatura de um “BODE”, imagem bem humorada, mas que serviu para que os católicos achassem que era um evidente sinal de filiação a “satã” até recentemente.
Aumentou, portanto, o uso da imagem do “BODE ” como símbolo do diabo, na Igreja Católica, tendo em vista condenar a Maçonaria como se fosse uma religião, o que não é verdade.
Como piadas de bom gosto, é comum encontrar a palavra “BODE” associada à Maçonaria:
- “Esta festa está cheirando a bode” - que significa: “esta festa está cheia de maçons”.
- “Está pronto para sentar no bode”? - que significa: “está pronto para assumir o silêncio”
Os próprios maçons aproveitaram e utilizam, francamente, o “BODE” como figura bem humorada para caracterizar sua vida por meio de adesivos, chaveiros, camisetas, bonés, bonecos e estatuetas.
Frase como: “Não somos aquilo que pensam que somos”, retrata muito bem o pensamento dos Maçons acerca da imagem do “BODE”, e isso passou a ser, entre os eles, portanto, uma brincadeira.
Na verdade, o “BODE” não é símbolo maçônico. É símbolo de bode expiatório e isso tem a ver com o Velho e o Novo Testamentos.
Na Maçonaria, o “BODE” lembra as fogueiras da inquisição e milhares de vidas arruinadas no decorrer dos séculos.
“BODE” é lembrança de sombras tenebrosas para o Maçom.
Modernos maçons condenam o uso da imagem do “BODE ”, mesmo que bem humoradas, pois essa imagem é desnecessária ao cumprimento da missão da Ordem.
Afinal, foi por causa desse símbolo que milhares de inocentes foram mortos.
O presente trabalho, de autoria do dedicado escritor WALMIR DAMIANI CORREIRA, criador do site evangélico www.elevados.com.br, Nele traduziu depoimentos dados por pessoas famosas, para que possamos saber o quanto elas respeitam e acreditam na existência de Deus, o Criador de todas as coisas.
São pessoas que desempenharam invejáveis
funções na Medicina, Astrologia, Filosofia, Literatura, Política, Esportes,
Ciências, etc., durante toda história Mundial.
CONFISSÕES DE FÉ DE
GRANDES CIENTISTAS MUNDIAIS EM RELAÇÃO A EXISTÊNCIA DO GRANDE ARQUITETO
DO UNIVERSO”
Clive Staples Lewis, da Irlanda, notabilizou-se como professor universitário, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e apologista cristão. No seu livro ‘The Screwtape Letters’, disse:
“Faça-os lembrar constantemente da mediocridade das coisas. Acima de tudo, não tente usar a ciência (quero dizer, a ciência verdadeira) como uma defesa contra o cristianismo. Elas vão encorajá-lo a pensar positivamente sobre as realidades que não podemos tocar, e nem ver. Casos tristes têm acontecido entre os físicos modernos.”
Daniel Webster, dos Estados Unidos, foi político e
estadista. Ele dizia:
“Eu creio ser Jesus Cristo o Filho de
Deus.”
"Deus concede liberdade apenas àqueles que a amam e estão sempre prontos
para guardá-la e defendê-la."
“Um senso de dever nos persegue sempre. É onipresente, como a Deidade.”
“A função adequada de um governo é facilitar para que o povo faça o bem e
dificulte para que ele faça o mal.”
Charles Darwin, do Reino Unido, desenvolveu a Teoria da Evolução.
Diz respeito à narração popular de fatos puramente imaginários e de cunho literárias, pequenas histórias fictícias, cujos personagens são animais ou objetos, e conclui regularmente com uma mensagem reflexiva.
“NÃO DISCUTA
Numa
Ela
navega
-
- Lendo
- A
-
Sinto
-
- Se
- Se
o
-
- É
- Tenha
Moral da História:
“
Um jovem piloto experimentava um monomotor muito
frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda
tinha condições de voar...
Ao
levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento.
Era um
rato que roia uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer
nas alturas.
Preocupado
pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso
passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria
sufocado.
Então
voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam
colocando em risco sua viagem conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao
redor do mundo que era seu grande sonho...
Moral da História:
“Se
alguém lhe ameaçar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Se
alguém lhe criticar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Se
alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
e
por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Sabe
por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos "ratos",
não
resistem às grandes alturas. Pense nisso...
É
uma antiga expressão originária dos prostíbulos na Lapa do Rio de Janeiro, que
se trata de um português fonético do alemão "eine
Kranke" e significa "uma doente",
e que era usada para qualificar as prostitutas portadoras de doença
venérea.
O
estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até
metais.
Isso define a “aquela pessoa que come de tudo”.
A
expressão aparece em vários dicionários como sinônimo de atrapalhar-se,
confundir-se.
Um
dos únicos autores que arrisca um palpite para sua origem, ainda que sem datas
ou local onde ela teria sido inventada, é o etimologista Antenor Nascentes, em
seu livro Tesouro da Fraseologia, de 1945.
Segundo
o pesquisador, a frase teria vindo de uma piadinha que era feita com as pessoas
com sono, que protagonizavam sérias atrapalhadas na hora de se vestir.
Uma
delas era “enfiar os pés nos lugares das mangas da camisa”.
A
tentativa não acabava bem, é claro!
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