Quais as Origens da Maçonaria e Qual a Sua Idade? (Parte 10 - Final)



Por José Ronaldo Viega Alves

Ao final da Parte IX constou uma síntese daquilo que é o conteúdo do documento considerado mais antigo e mais importante da Maçonaria, o Manuscrito Régio ou Poema Régio. No entanto, esse tema poderá soar incompleto para alguns, se não fizermos nenhuma referência à Carta de Bolonha, que também é considerado o documento mais antigo. Na verdade, quando se trata de falar sobre os documentos antigos da Maçonaria, em muitos livros a Carta de Bolonha não é sequer citada.

O Manuscrito Régio é de 1390 e a Carta de Bolonha é de 1248.

Diante de tal constatação, não se pode deixar de sugerir aos leitores que procurem ler o artigo de autoria de Luc Boneville em tradução do Ir.’. José Filardo, intitulado “A Carta de Bolonha, de 1248 E.’. V.’.”. É dele que extraio a seguinte passagem:  

“Tão importante documento tem sido incompreensivelmente ignorado pelos estudiosos da História da Maçonaria, por mais que as causas de seu esquecimento sejam óbvias, dado o empenho generalizado em ressaltar somente as origens inglesas da Maçonaria (Grifo meu!), e ainda assim foi publicado A. Gaudenzi no nº 21, correspondente a 1899, do Boletim do Instituto Histórico Italiano, titulando seu trabalho: “As Sociedades das Artes de Bolonha. Seus Estatutos e suas Matrículas.”

Agora, voltando ao Poema Régio: nesse poema, aparece o nome do rei Athelstan (924-939), o rei que teria convocado uma assembleia de maçons, na cidade de York (ano 926), com o objetivo de discutir e definir as regras e regulamentos que passariam a valer nos serviços relacionados ao ofício da Geometria (nome então utilizado para designar a arte da construção). Daí a Lenda de York ou Tradição de York.

Com relação à elaboração do Poema Régio, o mesmo teria sido escrito com base naquilo tudo que era ouvido nos canteiros medievais em meio ao dia a dia dos pedreiros construtores. Segundo o Ir.’. Ambrósio Peters, há uma teoria bastante aceita, por sinal, de que todos os manuscritos pertencentes ao terceiro e último dos grupos citados, são cópias de um único original. Esse original seria o Manuscrito Régio.

O que é curioso, no mínimo curioso, é esse comentário que extraí do verbete POEMA REGIUS do “Vade-Mécum Maçônico”, quanto à sua importância: “... é um ponto inicial a todos aqueles que preferem uma história mais científica.”

 

COMENTÁRIOS:

A palavra “científica” em qualquer dicionário, é tida como sinônimo das palavras: precisa, exata, rigorosa, que tem o rigor da ciência...

Não dá a impressão de que a “precisão” ou o “rigor científico” se adéqua melhor à Carta de Bolonha, a “Statuta et Ordinamenta Societatis Magistrorum Tapia et Lignamalis”, que foi originalmente redigida em latim, por um escrivão público cumprindo ordens do prefeito de Bolonha, no dia 8 de agosto de 1248, ao passo que o Poema Régio tem muito da sua natureza textual andando de mãos dadas com o fictício e o lendário?

Deixo a pergunta no ar.

Na sequência, veremos uma complementação sobre os manuscritos antigos, os quais, já de longa data, vem sendo estudados pacientemente pelos historiadores da Loja Quatour Coronati nº 2076, de Londres, visando revelar muitas das particularidades relativas aos regulamentos e aos costumes vigentes durante o período da Maçonaria Operativa.   

 

MANUSCRITOS E ANTIGOS DEVERES

O Ir.’. Peters, considerou a existência de três grupos de documentos significativos para quem pretenda estudar a história da Maçonaria, que são os seguintes:

- as crônicas anglo-saxônicas da época dos reis anglo-saxões e dinamarqueses (do século IX ao XI).

- os manuscritos da época dos reis franceses e angevinos (do século XI ao XIV).

- os manuscritos dos Antigos Deveres (que tiveram o seu começo em 1389 com o Poema Régio)

Nos dois primeiros grupos os documentos seriam aqueles que são encontrados nos mosteiros, nas bibliotecas e nos arquivos públicos ingleses que, em conjunto com as antigas baladas e canções dos menestréis e jograis constituem a base para o estudo da história do Reino Unido da Inglaterra, além de ser uma das fontes mais genuínas para o estudo da história da própria Maçonaria Operativa. (Peters, 1999, pág.77)

No tocante ao terceiro grupo, antes dizer que, além do nome Antigos Deveres, ainda poderemos encontrar outros nomes pelos quais eles se tornaram conhecidos: Antigas Constituições Góticas, Manuscritos das Antigas Constituições, ou simplesmente, Old Charges.

Desses documentos, teriam chegado até os dias atuais a quantidade de   119, havendo autores que citam em torno de 130. É fato também, e isso foi contado pelo próprio Anderson na segunda edição dos seus Estatutos (1738), que uns 15 documentos foram queimados em 1720 por Irmãos que temiam que os manuscritos pudessem cair em mãos profanas.

Conforme o dicionário de Alec Mellor, havia um plano comum para esses documentos antigos, que assim era constituído:

1- Uma oração inaugural

2- Uma parte histórica

3- Uma parte deontológica(23), encerrada por uma oração final.

Estes detalhes somados às informações anteriores que constaram ao final da Parte IX, poderão dar-nos uma ideia mais aproximada do conteúdo dos pergaminhos.

Para ilustrar melhor, vejamos na sequência os comentários tecidos por Alec Mellor no que diz respeito ao conteúdo desses documentos:

“Neles encontram-se demonstrações de ‘geometria’, a qual é sinônimo de arquitetura, misturadas a relatos hagiográficos, entre os quais o mais típico é o dos Quatour Coronati, isto é, dos quatro bem-aventurados patronos da Franco-Maçonaria, martirizados no tempo de Diocleciano. Os ingênuos Autores medievais também neles celebram Euclides, ao qual concedem um mérito inesperado: o de haver introduzido a ‘ciência da geometria’ no Egito, donde ela foi levada à Inglaterra, durante o reinado do piedoso rei Atelstane. É claro que o Templo de Salomão é descrito e admirado, tudo isso misturado a considerações sobre as sete artes liberais, as duas Colunas, a Torre de Babel, Abraão, tudo com a mesma inocência.” (Mellor, 1989, pág. 197)

Devemos destacar também alguns trechos que podem ajudar-nos no sentido de desfazermos algumas concepções errôneas que acabaram se propagando com o tempo:

“Certas disposições têm um caráter disciplinar, e deve-se observar que as terríveis penas simbólicas prescritas pelo ritual moderno não são mencionadas. É, portanto, um erro qualificá-las de arcaicas. Foram inseridas, sem sombra de dúvida, no fim do período de transição, com um objetivo puramente psicológico. (...) Uma disposição particularmente interessante é a que impõe o segredo profissional, embrião do futuro segredo maçônico. Não há, naturalmente, qualquer referência aos sinais, palavras e modos de reconhecimento. (...) Como os operativos eram, geralmente, analfabetos, é certo que esses textos foram escritos por clérigos _ os quais já eram, em certo sentido, maçons aceitos _ e destinavam-se a serem lidos na loja.” (Mellor, ibidem)

 

COMENTÁRIOS:

A existência desses documentos reflete uma Maçonaria que já atuava com certa organização, além de que, eles serviriam de base para a futura Constituição.

Aliás, no artigo de Luc Boneville, citado anteriormente, o autor comenta o fato de que, Anderson disse ter redigido o texto das Constituições após consultar estatutos e regulamentos da Maçonaria Operativa da Itália, da Escócia e de muitas partes da Inglaterra. Numa revisão do texto da Carta de Bolonha, o autor diz que não restam dúvidas de que esse teria sido um dos documentos que foram analisados por Anderson.

A posse desses documentos (Old Charges), possibilita formarmos uma ideia a respeito da composição do imaginário maçônico do período, assim como, do funcionamento da Maçonaria Operativa, da evolução dos nossos Rituais, além de mostrar o quanto a Maçonaria Moderna a partir de 1717, veio a introduzir dessa cultura quando da criação dos seus Rituais, do quanto ela absorveu da Operativa em termos de simbolismo, especialmente quando nos remetemos aos instrumentos dos pedreiros e arquitetos. E claro, também das lendas bíblicas, dos ensinamentos ministrados por clérigos e monges ao longo dos séculos de convivência entre os religiosos cristãos e os Maçons.

MANUSCRITOS CONTENDOS OS ANTIGOS DEVERES E ORIGENS DA MAÇONARIA

Em um artigo de autoria do Ir.’. Kennyo Ismail, intitulado “Como a Maçonaria Operativa sucumbiu diante da Maçonaria Especulativa”, lemos:

“A Maçonaria, sendo antiga e ocidental, teve logicamente origem no Velho Mundo: a Europa. Documentos históricos como a ‘Carta de Bolonha’ (Século XIII), o ‘Poema Regius’ (Século XIV), os Manuscritos de ‘Cooke’ e ‘Estrasburgo’ (Século XV) e alguns outros confirmam essa teoria, apresentando a maçonaria Operativa, com suas cerimônias e Antigos Costumes, antes mesmo do descobrimento do Novo Mundo. Assim sendo, nada mais natural do que as primeiras Grandes Lojas terem surgido na Europa, nas primeiras décadas do Século XVIII.”  (Ismail, 2012)  

A história da Maçonaria Operativa ou dos Construtores, propriamente dita, se estendeu durante a Idade Média (século V ao XV) e a Renascença (século XV ao XVI). Pelo que se pôde apurar após tantas pesquisas e leituras, um ponto de partida que parece ser da aceitação da maioria dos estudiosos quando o assunto envolve as origens da Maçonaria, são os Colégios Romanos, sendo que, isso não elimina a hipótese de que não tenha havido anteriormente outras organizações, pois, tal como já vimos nos primeiros capítulos da série, já haveria resquícios de uma Maçonaria nos Mistérios Antigos, a exemplo dos Artífices Dionisíacos que eram seguidores dos Mistérios de Dionísio, etc. E alguns desses estudiosos optam por falar em uma Maçonaria Primitiva. No entanto, parece que é dos Colégios que emanou um conhecimento da arte da construção e que, suas influências acabaram se propagando para muitas daquelas organizações profissionais que vieram depois.

Quando o Império Romano do Ocidente ruiu, muitas das técnicas e segredos da arte da construção foram parar nas mãos dos monges e nos seus monastérios, como também já vimos.

E aqui voltamos a relembrar algo que foi dito lá no começo, e à esta altura continua a valer tanto quanto, mesmo depois de ter visto desfilarem várias organizações, aliás, todas elas podendo ser consideradas como raízes da Maçonaria: “Para obtermos a idade da Maçonaria, temos de distinguir a Instituição, dos seus conteúdos, estes sim, milenares, conforme alguns autores; eternos segundo outros...” (Rodrigues, 2000, pág. 26)

SOBRE A DECADÊNCIA DA MAÇONARIA OPERATIVA E A TRANSIÇÃO DA MAÇONARIA OPERATIVA PARA A ESPECULATIVA

Para o Ir.’. Kennyo Ismail, no seu artigo citado ainda há pouco, documentos muito antigos a exemplo da Carta de Bolonha (século XIII), podem provar que nessa época já havia uma convivência entre os maçons operativos e os especulativos, e que, quando da ocasião do surgimento da primeira Grande Loja (Inglaterra, 1717), das quatro lojas fundadoras, três delas estavam compostas por uma maioria de maçons operativos. Com referência a esse tipo de relatos, são muitos aqueles existentes que vem comprovar essa convivência entre os operativos e os especulativos praticamente ao longo de todo o século XVIII, o que traduzindo em números: algo em torno de 500 anos. Então vem a pergunta: o que aconteceu aos maçons operativos e porque desapareceram no final do século XVIII?

A conclusão do Ir.’. Ismail é a seguinte: A Maçonaria Operativa não terminou por causa da Especulativa e nem mesmo devido a um processo que poderia ser denominado de evolução cultural. A Maçonaria Operativa teve seu fim decretado, a partir do momento em que começou a Revolução Industrial. Houve uma mudança drástica ocorrida no processo produtivo, a qual envolveu a invenção das máquinas e o surgimento das indústrias. Esses seriam os reais motivos que puseram fim à era em que a produção manual era baseada nas guildas, pois, o trabalho que era essencialmente manual foi sendo substituído pelas máquinas. Isso começou na Inglaterra e logo se espalhou pela Europa, assim a demanda por mão de obra industrial nas cidades provocou um grande êxodo rural e o consequente abandono dos ofícios que eram naturalmente artesanais e manuais. Na França, chegaram a ser adotadas por parte do governo, medidas de proibição dirigidas aos mestres e companheiros, operários e aprendizes, os quais ficaram proibidos de formar associações ou até assembleias, além de terem sido suprimidas também quaisquer confrarias que tivessem sido estabelecidas tanto por mestres dos corpos e comunidades, ou ainda, pelos companheiros e operários das artes e ofícios, o que foi assim disposto no “Recueil Général des Anciennes Lois Françaises, 1774-1776”. (Ismail, 2012)  

Claro, há outros fatores que vão pesar também para o declínio da Maçonaria Operativa.

O Ir.’. Trevor Jenkins, em seu artigo “As Raízes da Maçonaria” escreveu que, a Maçonaria Operativa propriamente resistiu até meados do século XVI. A partir daí foi dando lugar, gradualmente e eventualmente à uma forma especulativa de Maçonaria que acabou predominando no começo do século XVIII.

Ainda nesse mesmo artigo, o Ir.’. Jenkins escreveu a respeito das mudanças ocorridas no decorrer dos séculos XV e XVI.  Durante o reinado de Henrique VIII, houve a dissolução dos mosteiros em 1536 e em 1539, o que produziu sérios efeitos do ponto de vista econômico, já que, as construções de grandes mosteiros foram suspensas e no tocante às igrejas foram introduzidas técnicas onde havia menos ornamentações.

A partir daí, o número de membros das lojas operativas diminuiu, o que consequentemente deu razão e encorajou a adesão dos não-maçons, ou seja, o início da transição das lojas operativas para as lojas maçônicas especulativas.  

 

COMENTÁRIOS FINAIS:

Podemos dizer, após ter chegado até aqui, que a Maçonaria tem raízes muito profundas. A história da Maçonaria compreende, como pudemos comprovar, a contribuição de várias influências e contribuições do ponto de vista simbólico e filosófico de muitos povos, alguns deles da antiguidade.

A Maçonaria Operativa, por sua vez, tem um legado durante a sua formação que vai remeter àquelas muitas agremiações que floresceram principalmente durante a Idade Média, em países europeus: dos Colégios Romanos e seus procedentes galo-romanos, italianos e bizantinos e seus descendentes medievais, das associações monásticas com suas várias ramificações e das confrarias laicas, associações e guildas.

Da Inglaterra vieram à luz os registros mais antigos, começando pelas crônicas anglo-saxônicas e depois uma série de manuscritos medievais, as Old Charges. 

Dizermos que a Maçonaria tem suas origens nos construtores de catedrais da Idade Média parece soar um tanto reducionista, pois, quando podemos obter um maior conhecimento a respeito das tantas agremiações de construtores e de artesãos que perpassaram ao longo da história e não somente construíram catedrais, com base nisso, até poderíamos dizer que a Maçonaria tem ou guarda em seu seio várias origens.

E não existiam associações trabalhando com a arte da construção simultaneamente em países diferentes?

Podemos viajar muito longe no passado na tentativa de buscar as origens da Maçonaria, e não temos como precisar datas visando ajustar o painel da nossa máquina do tempo, a partir de um determinado período. O que temos, quando se trata de falar da Maçonaria em um período anterior àquele do que foi relatado em documentos, as Old Charges, são hipóteses baseadas em relatos muito antigos em obras em sua maioria dispersas.  

Se não existem verdades absolutas, isso tudo que foi dito poderá ser revisto... Gosto da ideia de que um Maçom deva possuir esse conhecimento básico a respeito de um tema tão interessante quanto este, pois, surgindo um fato novo colocar mais um tijolo não é difícil. Além do mais, parece que no que se refere aos Colégios Romanos e aos lugares onde conseguiram chegar, assim como, às associações monásticas e sua expansão, fica sempre a sensação de que ainda poderiam surgir dados novos sobre as suas ligações com a Maçonaria Operativa.  

Dizer que a história da Maçonaria no referente às suas origens se perde na Idade Média ou na Antiguidade é como usar um pouco da metáfora do iceberg de Sigmund Freud para a mente humana, onde o consciente é a ponta e o inconsciente a parte submersa. O quanto da história da Maçonaria representa a parte submersa?

Aprecio e tenho em mente sempre o tipo de questionamento aquele desenvolvido pelo matemático e filósofo norte-americano Willard Van Orman Quine (1908 – 2000), que um dia argumentou que, se for útil, devemos abandonar a crença em verdades que nos são caras, do tipo 1+1=2, ou seja, as verdades devem ser revistas e, ao contrário dos diamantes, nenhum conhecimento é para sempre. (Turnbull, pág. 160, 2001)  

 

NOTAS:

deontológica(23): relativo à deontologia que é a ciência dos deveres morais, em especial os deveres que são inerentes à determinadas profissões. (fonte: Dicionário Online de Português)

 

FONTES BIBLIOGRÁFICAS:

Internet:

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“A Guilda de Pedreiros no Período Lombardo” – artigo de autoria de Rodrigo Peñaloza – nov. 2018 – disponível em: milesmithrae.medium.com

“A Organização da Vida Monástica e a Expansão Beneditina” - artigo de autoria do Pe. Inácio Medeiros – disponível em: a12.com/redaçãoa12/historia-da-igreja

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“Maçonaria Operativa: dos Colégios Romanos aos Mestres Comacinos (Parte 2) – Artigo de autoria do Ir.’. José Ronaldo Viega Alves – disponível em: bancadosbodes.com.br/categoria/revistas/retales-de-masoneria – nº 132-Junio 2022

“Maçonaria Operativa: Cluny, cistercienses e a Escola de Hirsau (Parte 5) – Artigo de autoria do Ir.’. José Ronaldo Viega Alves – disponível em: bancadosbodes.com.br/categoria/revistas/retales-de-masoneria - nº 135 - septiembre 2022

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Livros:

ALBERTON, Valerio. “O Conceito de Deus na Maçonaria” – Gráfica Editora Aurora Ltda. - 1981

ASLAN, Nicola. “Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia” – Volumes 1 e 3 - Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. – 2012 – 3ª Edição

ASLAN, Nicola. “História Geral da Maçonaria – Período Operativo” – Gráfica Editora Aurora Ltda. 1979

ASSIS CARVALHO, Francisco de. “A Descristianização da Maçonaria” - Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 1ª Edição - 1997

CALLAEY, Eduardo R. “La MASONERÍA en la Edad Media” – Editorial Kier S. A. – 2022 – Buenos Aires - Argentina

COSTA, Hipólito José da. “Esboço Para a História dos Artífices Dionisíacos” – Tradução do Ir.’. José Filardo – 2022 – Copyright Artur Filardo Sena

DIETRICH, L.J.; FRIZZO, A.C.; KAEFER, J.A; MARQUES, M.A; NAKANOSE, S. “Uma História de Israel Leitura Crítica da Bíblia e Arqueologia” – Editora Paulus - 2022 – 1ª Edição 

FIGUEIREDO, José Gervasio de. “Dicionário de Maçonaria” - Editora Pensamento, 2009

FORT NEWTON, Joseph. “Os Maçons Construtores” – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2000 – 1ª Edição

GIRARDI, João Ivo. “Do Meio-Dia à Meia-Noite (Vade-Mécum Maçônico) – Nova Letra Gráfica e Editora Ltda. - 2ª Edição

HAYWOOD, H. L. “Capítulos de História Maçônica e Manuscritos Antigos” – Edição José Filardo – 2022

GOULD, Robert Freke. “História Concisa da Maçonaria” – Tradução e edição José Filardo – 2022

JOHNSTONE, Michael. “Os FRANCO-MAÇONS – O livro ilustrado da Antiga Confraria” – Madras Editora Ltda. 2010

JUK, Pedro. “Exegese Simbólica Para o Aprendiz Maçom” _ Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2007 – 1ª Edição

MELLOR, Alec. “Dicionário da Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons” – Livraria Martins Fontes Editora Ltda. 1989 – 1ª Edição

MICHEL, Iván Herrera. Historia no Oficial de la Masonería (1717-2017)” - Editorial Kier S. A. 2017 – Buenos Aires - Argentina

NADON, Paul. “A Franco-Maçonaria” – Publicações Europa-América – 1977 – 6ª Edição

PETERS, Ambrósio. “MAÇONARIA História e Filosofia” – Academia Paranaense de letras Maçônicas – 2ª Edição - 1999 

PETERS, Ambrósio. “MAÇONARIA Verdades e Fantasias” – Loja Maçônica Os Templários (Rito de York) GOB – 1ª Edição – 2002

PINTO, Gilson da Silveira. “Pérolas Maçônicas (Traduções) – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 1998 – 1ª Edição

RODRIGUES, Raimundo. “MAÇONARIA Filosofia & Doutrina” – Edições GLESP – 2000

TURNBULLl, Neil. “Fique por dentro da Filosofia” – Editora Cosac & Naify - 2001

 

 

 

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