Ao final da Parte IX constou uma síntese daquilo
que é o conteúdo do documento considerado mais antigo e mais importante da
Maçonaria, o Manuscrito Régio ou Poema Régio. No entanto, esse tema poderá soar
incompleto para alguns, se não fizermos nenhuma referência à Carta de Bolonha, que
também é considerado o documento mais antigo. Na verdade, quando se trata de falar
sobre os documentos antigos da Maçonaria, em muitos livros a Carta de Bolonha
não é sequer citada.
O Manuscrito Régio é de 1390 e a Carta de
Bolonha é de 1248.
Diante de tal constatação, não se pode deixar
de sugerir aos leitores que procurem ler o artigo de autoria de Luc Boneville
em tradução do Ir.’. José Filardo, intitulado “A Carta de Bolonha, de 1248 E.’.
V.’.”. É dele que extraio a seguinte passagem:
“Tão importante documento tem sido
incompreensivelmente ignorado pelos estudiosos da História da Maçonaria, por
mais que as causas de seu esquecimento sejam óbvias, dado o empenho
generalizado em ressaltar somente as origens inglesas da Maçonaria (Grifo meu!),
e ainda assim foi publicado A. Gaudenzi no nº 21, correspondente a 1899, do
Boletim do Instituto Histórico Italiano, titulando seu trabalho: “As Sociedades
das Artes de Bolonha. Seus Estatutos e suas Matrículas.”
Agora, voltando ao Poema Régio: nesse poema, aparece
o nome do rei Athelstan (924-939), o rei que teria convocado uma assembleia de
maçons, na cidade de York (ano 926), com o objetivo de discutir e definir as
regras e regulamentos que passariam a valer nos serviços relacionados ao ofício
da Geometria (nome então utilizado para designar a arte da construção). Daí a
Lenda de York ou Tradição de York.
Com relação à elaboração do Poema Régio, o
mesmo teria sido escrito com base naquilo tudo que era ouvido nos canteiros
medievais em meio ao dia a dia dos pedreiros construtores. Segundo o Ir.’.
Ambrósio Peters, há uma teoria bastante aceita, por sinal, de que todos os
manuscritos pertencentes ao terceiro e último dos grupos citados, são cópias de
um único original. Esse original seria o Manuscrito Régio.
O que é curioso, no mínimo curioso, é esse
comentário que extraí do verbete POEMA REGIUS do “Vade-Mécum Maçônico”, quanto
à sua importância: “... é um ponto inicial a todos aqueles que preferem uma
história mais científica.”
COMENTÁRIOS:
A palavra “científica” em qualquer dicionário,
é tida como sinônimo das palavras: precisa, exata, rigorosa, que tem o rigor da
ciência...
Não dá a impressão de que a “precisão” ou o “rigor
científico” se adéqua melhor à Carta de Bolonha, a “Statuta et Ordinamenta
Societatis Magistrorum Tapia et Lignamalis”, que foi originalmente redigida em latim,
por um escrivão público cumprindo ordens do prefeito de Bolonha, no dia 8 de
agosto de 1248, ao passo que o Poema Régio tem muito da sua natureza textual andando
de mãos dadas com o fictício e o lendário?
Deixo a pergunta no ar.
Na sequência, veremos uma complementação sobre
os manuscritos antigos, os quais, já de longa data, vem sendo estudados pacientemente
pelos historiadores da Loja Quatour Coronati nº 2076, de Londres, visando
revelar muitas das particularidades relativas aos regulamentos e aos costumes
vigentes durante o período da Maçonaria Operativa.
MANUSCRITOS
E ANTIGOS DEVERES
O Ir.’. Peters, considerou a existência de
três grupos de documentos significativos para quem pretenda estudar a história
da Maçonaria, que são os seguintes:
- as crônicas anglo-saxônicas da época dos
reis anglo-saxões e dinamarqueses (do século IX ao XI).
- os manuscritos da época dos reis franceses
e angevinos (do século XI ao XIV).
- os manuscritos dos Antigos Deveres (que
tiveram o seu começo em 1389 com o Poema Régio)
Nos dois primeiros grupos os documentos seriam
aqueles que são encontrados nos mosteiros, nas bibliotecas e nos arquivos
públicos ingleses que, em conjunto com as antigas baladas e canções dos menestréis
e jograis constituem a base para o estudo da história do Reino Unido da
Inglaterra, além de ser uma das fontes mais genuínas para o estudo da história
da própria Maçonaria Operativa. (Peters, 1999, pág.77)
No tocante ao terceiro grupo, antes dizer
que, além do nome Antigos Deveres, ainda poderemos encontrar outros
nomes pelos quais eles se tornaram conhecidos: Antigas Constituições Góticas,
Manuscritos das Antigas Constituições, ou simplesmente, Old Charges.
Desses documentos, teriam chegado até os dias
atuais a quantidade de 119, havendo autores
que citam em torno de 130. É fato também, e isso foi contado pelo próprio
Anderson na segunda edição dos seus Estatutos (1738), que uns 15 documentos
foram queimados em 1720 por Irmãos que temiam que os manuscritos pudessem cair em
mãos profanas.
Conforme o dicionário de Alec Mellor, havia
um plano comum para esses documentos antigos, que assim era constituído:
1- Uma oração inaugural
2- Uma parte histórica
3- Uma parte deontológica(23),
encerrada por uma oração final.
Estes detalhes somados às informações
anteriores que constaram ao final da Parte IX, poderão dar-nos uma ideia mais aproximada
do conteúdo dos pergaminhos.
Para ilustrar melhor, vejamos na sequência os
comentários tecidos por Alec Mellor no que diz respeito ao conteúdo desses
documentos:
“Neles encontram-se demonstrações de
‘geometria’, a qual é sinônimo de arquitetura, misturadas a relatos hagiográficos,
entre os quais o mais típico é o dos Quatour Coronati, isto é, dos quatro
bem-aventurados patronos da Franco-Maçonaria, martirizados no tempo de
Diocleciano. Os ingênuos Autores medievais também neles celebram Euclides, ao
qual concedem um mérito inesperado: o de haver introduzido a ‘ciência da
geometria’ no Egito, donde ela foi levada à Inglaterra, durante o reinado do
piedoso rei Atelstane. É claro que o Templo de Salomão é descrito e admirado,
tudo isso misturado a considerações sobre as sete artes liberais, as duas Colunas,
a Torre de Babel, Abraão, tudo com a mesma inocência.” (Mellor, 1989, pág. 197)
Devemos destacar também alguns trechos que podem
ajudar-nos no sentido de desfazermos algumas concepções errôneas que acabaram
se propagando com o tempo:
“Certas disposições têm um caráter
disciplinar, e deve-se observar que as terríveis penas simbólicas prescritas
pelo ritual moderno não são mencionadas. É, portanto, um erro qualificá-las de arcaicas.
Foram inseridas, sem sombra de dúvida, no fim do período de transição, com um
objetivo puramente psicológico. (...) Uma disposição particularmente
interessante é a que impõe o segredo profissional, embrião do futuro segredo maçônico.
Não há, naturalmente, qualquer referência aos sinais, palavras e modos de
reconhecimento. (...) Como os operativos eram, geralmente, analfabetos, é certo
que esses textos foram escritos por clérigos _ os quais já eram, em certo
sentido, maçons aceitos _ e destinavam-se a serem lidos na loja.” (Mellor,
ibidem)
COMENTÁRIOS:
A existência desses documentos reflete uma
Maçonaria que já atuava com certa organização, além de que, eles serviriam de
base para a futura Constituição.
Aliás, no artigo de Luc Boneville, citado
anteriormente, o autor comenta o fato de que, Anderson disse ter redigido o
texto das Constituições após consultar estatutos e regulamentos da Maçonaria
Operativa da Itália, da Escócia e de muitas partes da Inglaterra. Numa revisão
do texto da Carta de Bolonha, o autor diz que não restam dúvidas de que esse
teria sido um dos documentos que foram analisados por Anderson.
A posse desses documentos (Old Charges),
possibilita formarmos uma ideia a respeito da composição do imaginário maçônico
do período, assim como, do funcionamento da Maçonaria Operativa, da evolução
dos nossos Rituais, além de mostrar o quanto a Maçonaria Moderna a partir de
1717, veio a introduzir dessa cultura quando da criação dos seus Rituais, do
quanto ela absorveu da Operativa em termos de simbolismo, especialmente quando
nos remetemos aos instrumentos dos pedreiros e arquitetos. E claro, também das
lendas bíblicas, dos ensinamentos ministrados por clérigos e monges ao longo dos
séculos de convivência entre os religiosos cristãos e os Maçons.
MANUSCRITOS
CONTENDOS OS ANTIGOS DEVERES E ORIGENS DA MAÇONARIA
Em um artigo de autoria do Ir.’. Kennyo
Ismail, intitulado “Como a Maçonaria Operativa sucumbiu diante da Maçonaria
Especulativa”, lemos:
“A Maçonaria, sendo antiga e
ocidental, teve logicamente origem no Velho Mundo: a Europa. Documentos
históricos como a ‘Carta de Bolonha’ (Século XIII), o ‘Poema Regius’ (Século
XIV), os Manuscritos de ‘Cooke’ e ‘Estrasburgo’ (Século XV) e alguns outros
confirmam essa teoria, apresentando a maçonaria Operativa, com suas cerimônias
e Antigos Costumes, antes mesmo do descobrimento do Novo Mundo. Assim sendo,
nada mais natural do que as primeiras Grandes Lojas terem surgido na Europa,
nas primeiras décadas do Século XVIII.” (Ismail,
2012)
A história da Maçonaria Operativa ou dos Construtores,
propriamente dita, se estendeu durante a Idade Média (século V ao XV) e a Renascença
(século XV ao XVI). Pelo que se pôde apurar após tantas pesquisas e leituras, um
ponto de partida que parece ser da aceitação da maioria dos estudiosos quando o
assunto envolve as origens da Maçonaria, são os Colégios Romanos, sendo que,
isso não elimina a hipótese de que não tenha havido anteriormente outras
organizações, pois, tal como já vimos nos primeiros capítulos da série, já
haveria resquícios de uma Maçonaria nos Mistérios Antigos, a exemplo dos
Artífices Dionisíacos que eram seguidores dos Mistérios de Dionísio, etc. E
alguns desses estudiosos optam por falar em uma Maçonaria Primitiva. No
entanto, parece que é dos Colégios que emanou um conhecimento da arte da
construção e que, suas influências acabaram se propagando para muitas daquelas organizações
profissionais que vieram depois.
Quando o Império Romano do Ocidente ruiu,
muitas das técnicas e segredos da arte da construção foram parar nas mãos dos
monges e nos seus monastérios, como também já vimos.
E aqui voltamos a relembrar algo que foi dito
lá no começo, e à esta altura continua a valer tanto quanto, mesmo depois de
ter visto desfilarem várias organizações, aliás, todas elas podendo ser
consideradas como raízes da Maçonaria: “Para obtermos a idade da Maçonaria,
temos de distinguir a Instituição, dos seus conteúdos, estes sim, milenares,
conforme alguns autores; eternos segundo outros...” (Rodrigues, 2000, pág.
26)
SOBRE A
DECADÊNCIA DA MAÇONARIA OPERATIVA E A TRANSIÇÃO DA MAÇONARIA OPERATIVA PARA A
ESPECULATIVA
Para o Ir.’. Kennyo Ismail, no seu artigo citado
ainda há pouco, documentos muito antigos a exemplo da Carta de Bolonha (século
XIII), podem provar que nessa época já havia uma convivência entre os maçons
operativos e os especulativos, e que, quando da ocasião do surgimento da
primeira Grande Loja (Inglaterra, 1717), das quatro lojas fundadoras, três delas
estavam compostas por uma maioria de maçons operativos. Com referência a esse
tipo de relatos, são muitos aqueles existentes que vem comprovar essa convivência
entre os operativos e os especulativos praticamente ao longo de todo o século XVIII,
o que traduzindo em números: algo em torno de 500 anos. Então vem a pergunta: o
que aconteceu aos maçons operativos e porque desapareceram no final do século
XVIII?
A conclusão do Ir.’. Ismail é a seguinte: A
Maçonaria Operativa não terminou por causa da Especulativa e nem mesmo devido a
um processo que poderia ser denominado de evolução cultural. A Maçonaria
Operativa teve seu fim decretado, a partir do momento em que começou a Revolução
Industrial. Houve uma mudança drástica ocorrida no processo produtivo, a qual
envolveu a invenção das máquinas e o surgimento das indústrias. Esses seriam os
reais motivos que puseram fim à era em que a produção manual era baseada nas
guildas, pois, o trabalho que era essencialmente manual foi sendo substituído pelas
máquinas. Isso começou na Inglaterra e logo se espalhou pela Europa, assim a
demanda por mão de obra industrial nas cidades provocou um grande êxodo rural e
o consequente abandono dos ofícios que eram naturalmente artesanais e manuais.
Na França, chegaram a ser adotadas por parte do governo, medidas de proibição dirigidas
aos mestres e companheiros, operários e aprendizes, os quais ficaram proibidos
de formar associações ou até assembleias, além de terem sido suprimidas também
quaisquer confrarias que tivessem sido estabelecidas tanto por mestres dos
corpos e comunidades, ou ainda, pelos companheiros e operários das artes e
ofícios, o que foi assim disposto no “Recueil Général des Anciennes Lois
Françaises, 1774-1776”. (Ismail, 2012)
Claro, há outros fatores que vão pesar também
para o declínio da Maçonaria Operativa.
O Ir.’. Trevor Jenkins, em seu artigo “As
Raízes da Maçonaria” escreveu que, a Maçonaria Operativa propriamente resistiu
até meados do século XVI. A partir daí foi dando lugar, gradualmente e
eventualmente à uma forma especulativa de Maçonaria que acabou predominando no
começo do século XVIII.
Ainda nesse mesmo artigo, o Ir.’. Jenkins
escreveu a respeito das mudanças ocorridas no decorrer dos séculos XV e XVI. Durante o reinado de Henrique VIII, houve a
dissolução dos mosteiros em 1536 e em 1539, o que produziu sérios efeitos do
ponto de vista econômico, já que, as construções de grandes mosteiros foram
suspensas e no tocante às igrejas foram introduzidas técnicas onde havia menos
ornamentações.
A partir daí, o número de membros das lojas
operativas diminuiu, o que consequentemente deu razão e encorajou a adesão dos
não-maçons, ou seja, o início da transição das lojas operativas para as lojas
maçônicas especulativas.
COMENTÁRIOS
FINAIS:
Podemos dizer, após ter chegado até aqui, que
a Maçonaria tem raízes muito profundas. A história da Maçonaria compreende,
como pudemos comprovar, a contribuição de várias influências e contribuições do
ponto de vista simbólico e filosófico de muitos povos, alguns deles da
antiguidade.
A Maçonaria Operativa, por sua vez, tem um
legado durante a sua formação que vai remeter àquelas muitas agremiações que
floresceram principalmente durante a Idade Média, em países europeus: dos
Colégios Romanos e seus procedentes galo-romanos, italianos e bizantinos e seus
descendentes medievais, das associações monásticas com suas várias ramificações
e das confrarias laicas, associações e guildas.
Da Inglaterra vieram à luz os registros mais
antigos, começando pelas crônicas anglo-saxônicas e depois uma série de
manuscritos medievais, as Old Charges.
Dizermos que a Maçonaria tem suas origens nos
construtores de catedrais da Idade Média parece soar um tanto reducionista, pois,
quando podemos obter um maior conhecimento a respeito das tantas agremiações de
construtores e de artesãos que perpassaram ao longo da história e não somente
construíram catedrais, com base nisso, até poderíamos dizer que a Maçonaria tem
ou guarda em seu seio várias origens.
E não existiam associações trabalhando com a
arte da construção simultaneamente em países diferentes?
Podemos viajar muito longe no passado na
tentativa de buscar as origens da Maçonaria, e não temos como precisar datas visando
ajustar o painel da nossa máquina do tempo, a partir de um determinado período.
O que temos, quando se trata de falar da Maçonaria em um período anterior àquele
do que foi relatado em documentos, as Old Charges, são hipóteses
baseadas em relatos muito antigos em obras em sua maioria dispersas.
Se não existem verdades absolutas, isso tudo que
foi dito poderá ser revisto... Gosto da ideia de que um Maçom deva possuir esse
conhecimento básico a respeito de um tema tão interessante quanto este, pois, surgindo
um fato novo colocar mais um tijolo não é difícil. Além do mais, parece que no
que se refere aos Colégios Romanos e aos lugares onde conseguiram chegar, assim
como, às associações monásticas e sua expansão, fica sempre a sensação de que
ainda poderiam surgir dados novos sobre as suas ligações com a Maçonaria
Operativa.
Dizer que a história da Maçonaria no
referente às suas origens se perde na Idade Média ou na Antiguidade é como usar
um pouco da metáfora do iceberg de Sigmund Freud para a mente humana, onde o
consciente é a ponta e o inconsciente a parte submersa. O quanto da história da
Maçonaria representa a parte submersa?
Aprecio e tenho em mente sempre o tipo de questionamento
aquele desenvolvido pelo matemático e filósofo norte-americano Willard Van
Orman Quine (1908 – 2000), que um dia argumentou que, se for útil, devemos
abandonar a crença em verdades que nos são caras, do tipo 1+1=2, ou seja, as
verdades devem ser revistas e, ao contrário dos diamantes, nenhum conhecimento
é para sempre. (Turnbull, pág. 160, 2001)
NOTAS:
deontológica(23): relativo à
deontologia que é a ciência dos deveres morais, em especial os deveres que são
inerentes à determinadas profissões. (fonte: Dicionário Online de Português)
FONTES
BIBLIOGRÁFICAS:
Internet:
“A Carta de Bolonha, de 1248 E.’. V.’.”
artigo de autoria de Luc Boneville, tradução do Ir.’. José Filardo – disponível
em: bibliot3ca.com
“A Guilda de Pedreiros no Período Lombardo” –
artigo de autoria de Rodrigo Peñaloza – nov. 2018 – disponível em:
milesmithrae.medium.com
“A Organização da Vida Monástica e a Expansão
Beneditina” - artigo de autoria do Pe. Inácio Medeiros – disponível em:
a12.com/redaçãoa12/historia-da-igreja
“Antiguidade Tardia” – disponível em:
pt.wikipedia.org
“As Raízes da Maçonaria” – artigo de autoria
do Ir.’. Trevor Jenkins, na Pietre-Stones Review of Freemansory. disponível em:
www.freemasons-freemasonry.com
“Apuleio” _ disponível em:
educacao.uol.com.br
“Arquitetura de Catedrais e Grandes Igrejas”
– disponível em: pt.wikipedia.org
“Basílica” – disponível em: pt.wikipedia.org
“Burgúndios” - artigo de autoria de Antonio
Gasparetto Junior – disponível em: infoescola.com
“Como a Maçonaria Operativa sucumbiu diante
da Maçonaria Especulativa” – disponível em: www.noesquadro.com.br
“História do Reino Unido” – artigo de Jonildo
Bacelar - disponível em:
guiageo-europa.com
“Maçonaria e Mestres Comacine” – artigo de
autoria do Ir.’. H. L. Haywood – disponível em: bibliot3ca.com
“Maçonaria Operativa: dos Colégios Romanos
aos Mestres Comacinos (Parte 2) – Artigo de autoria do Ir.’. José Ronaldo Viega
Alves – disponível em:
bancadosbodes.com.br/categoria/revistas/retales-de-masoneria – nº 132-Junio
2022
“Maçonaria Operativa: Cluny, cistercienses e
a Escola de Hirsau (Parte 5) – Artigo de autoria do Ir.’. José Ronaldo Viega
Alves – disponível em:
bancadosbodes.com.br/categoria/revistas/retales-de-masoneria - nº 135 -
septiembre 2022
“Marco Túlio Cícero” – disponível em:
pt.wikipedia.org
“Maestros Comacini” – disponível em:
es.wikipedia.org
“Misticismo & Maçonaria” – artigo de
autoria do Ir.’. José Filardo, publicado na Revista Arte Real, nº 51 – Edição
especial – Disponível em: arlsliberdadeeuniao.files.wordpress.com
“Mitreu” – disponível em: pt.wikipedia.org
“Origens Religiosas e Corporativas da
Maçonaria” – artigo de autoria do Ir.’. António Rocha Fadista – disponível em:
maconaria.net/origens-religiosas-e-corporativas-da-maconaria/
“Os Colégios Romanos de Numa Pompílio:
precursores da Maçonaria Operativa?” artigo de autoria do Ir.’. José Ronaldo
Viega Alves – disponível em:
bancadosbodes.com.br/categoria/revistas/retales-de-masoneria - nº 100 - octubre
2019
“Os Sabinos” – disponível em: google.com
“Plutarco” – disponível em: pt.wikipedia.org
“Regra de São Bento” – disponivel em:
mundoeducacao.uol.com.br
“Reinos Bárbaros” – disponível em:
pt.wikipedia.org
“Século VI” – disponível em: pt.wikipedia.org
Livros:
ALBERTON, Valerio. “O Conceito de Deus na
Maçonaria” – Gráfica Editora Aurora Ltda. - 1981
ASLAN, Nicola. “Dicionário Enciclopédico de
Maçonaria e Simbologia” – Volumes 1 e 3 - Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. –
2012 – 3ª Edição
ASLAN, Nicola. “História Geral da Maçonaria –
Período Operativo” – Gráfica Editora Aurora Ltda. 1979
ASSIS CARVALHO, Francisco de. “A
Descristianização da Maçonaria” - Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 1ª Edição -
1997
CALLAEY, Eduardo R. “La MASONERÍA en la Edad
Media” – Editorial Kier S. A. – 2022 – Buenos Aires - Argentina
COSTA, Hipólito José da. “Esboço Para a
História dos Artífices Dionisíacos” – Tradução do Ir.’. José Filardo – 2022 –
Copyright Artur Filardo Sena
DIETRICH, L.J.; FRIZZO, A.C.; KAEFER, J.A;
MARQUES, M.A; NAKANOSE, S. “Uma História de Israel Leitura Crítica da Bíblia e
Arqueologia” – Editora Paulus - 2022 – 1ª Edição
FIGUEIREDO, José Gervasio de. “Dicionário de
Maçonaria” - Editora Pensamento, 2009
FORT NEWTON, Joseph. “Os Maçons Construtores”
– Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2000 – 1ª Edição
GIRARDI, João Ivo. “Do Meio-Dia à Meia-Noite
(Vade-Mécum Maçônico) – Nova Letra Gráfica e Editora Ltda. - 2ª Edição
HAYWOOD, H. L. “Capítulos de História
Maçônica e Manuscritos Antigos” – Edição José Filardo – 2022
GOULD, Robert Freke. “História Concisa da
Maçonaria” – Tradução e edição José Filardo – 2022
JOHNSTONE, Michael. “Os FRANCO-MAÇONS – O
livro ilustrado da Antiga Confraria” – Madras Editora Ltda. 2010
JUK, Pedro. “Exegese Simbólica Para o
Aprendiz Maçom” _ Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 2007 – 1ª Edição
MELLOR, Alec. “Dicionário da Franco-Maçonaria
e dos Franco-Maçons” – Livraria Martins Fontes Editora Ltda. 1989 – 1ª Edição
MICHEL, Iván Herrera. Historia no Oficial de
la Masonería (1717-2017)” - Editorial Kier S. A. 2017 – Buenos Aires -
Argentina
NADON, Paul. “A Franco-Maçonaria” –
Publicações Europa-América – 1977 – 6ª Edição
PETERS, Ambrósio. “MAÇONARIA História e
Filosofia” – Academia Paranaense de letras Maçônicas – 2ª Edição - 1999
PETERS, Ambrósio. “MAÇONARIA Verdades e
Fantasias” – Loja Maçônica Os Templários (Rito de York) GOB – 1ª Edição – 2002
PINTO, Gilson da Silveira. “Pérolas Maçônicas
(Traduções) – Editora Maçônica “A Trolha” Ltda. 1998 – 1ª Edição
RODRIGUES, Raimundo. “MAÇONARIA Filosofia
& Doutrina” – Edições GLESP – 2000
TURNBULLl, Neil. “Fique por dentro da
Filosofia” – Editora Cosac & Naify - 2001
0 Comentários